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13 de abril de 2010

SONHO: EUTANÁSIA, DEPRESSÃO E DELINQUÊNCIA

Outro sonho estranho que tive hoje:

Acompanho uma outra mulher que trabalha comigo. Ela já tem certa idade, mas não o bastante para se aposentar. Ela vai a um necrotério acertar seu enterro, ela deseja morrer. Ela vai na minha casa, uma casa em que eu morava sozinho com meu irmão (que é diferente da minha casa de verdade) e deita na minha cama, dizendo que sempre teve vontade de fazer aquilo, e brinca ali como uma criança. Ela tem um filho adotivo que é bastante problemático, mas nesta hora eu só sabia disso, não havia visto o rapaz.

Chega o dia do enterro, e ela morre. É colocada no caixão e dentro dele recebe uma injeção que a mata. Do lado dela o Paulo César Pereio também esta em seu caixão recebendo a injeção, e xinga alguma coisa antes de morrer.

O enterro ocorre rapidamente e logo me vejo tomando conta do garoto que era filho adotivo da mulher sem saber por que. Ele é terrível, sinto desespero e agonia por cuidar dele, já que ele sumia para usar drogas nas ruas e praticar pequenos crimes. Entrego os pontos e chamo uma equipe que cuidará dele. Eles o capturam e o amarram em uma camisa de força, e o trancam em uma sala de uma instituição que, ao sair, vejo que fica no prédio da minha atual empresa.

Depois me vejo ali perto, em um prédio desconhecido, de noite, com a cidade ao fundo e uma lua cheia enorme nos céus. Eu estava sentado perigosamente em um lugar alto e inseguro de concreto (uma torre) conversando com um amigo meu (o Ricardo Carmo). Ele está deprimido e triste sem que eu saiba o motivo, quer se matar no caixão que nem a mulher do começo do sonho. Falo para ele que a gente tem que ir beber alguma coisa para a tristeza dele passar. Ele melhora e a gente desce da torre e vai beber.

Neste ponto o sonho acaba.

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